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Diretoria de Socialização e Ressocialização

Elo Social Carcerária

CNPJ: 08.449.157/0001-00

Embora a Constituição Brasileira de aos homens o direito de exigir do Governo na esfera Federal, Estadual e Municipal, uma política social justa, isto não o exime de dar sua parcela de colaboração naquilo que tem como referência à solidariedade e o bem comum, consolidando assim o verdadeiro regime democrático.

O enfrentamento organizado da desigualdade social que gera a criminalidade através de iniciativas, governamentais ou não, é a forma mais eficiente de proteger grupos vulneráveis em condições básicas mínimas de sobrevivência de um mal maior que, quando envereda para o lado da criminalidade, pune a todos com a insegurança que hoje vivemos.

Entre 1995 e 2005 a população carcerária do Brasil saltou de pouco mais de 148 mil presos para 361.402, o que representou um crescimento de 143,91% em uma década. A taxa anual de crescimento oscilava entre 10 e 12 A partir de 2005, já com padrões de indicadores e informatizados, a taxa de crescimento anual caiu para cerca de 5 a 7% ao ano. Entre dezembro de 2005 e dezembro de 2009, a população carcerária aumentou de 361.402, para 473.626, o que representou um crescimento, em quatro anos, de 31,05%.

Até tivemos sim nesse período uma diminuição no índice, porém, muitos fatores podem ser atribuídos a essa redução do encarceramento. A expansão da aplicação, por parte do Poder Judiciário, de medidas e penas alternativas e até mesmo a melhoria das condições sociais da população. Apesar da redução da taxa anual de encarceramento, o Brasil ainda apresenta um déficit de vagas de 194.650.


O que se sabe é que o governo como um todo não tem nenhum plano efetivo de combater a criminalidade dentro das unidades prisionais e é um consenso que o encarceramento está fazendo mais mal do que bem, já que de lá saem bem piores do que entraram. 


Com o intuito de dar a sua parcela de colaboração a CEB – Confederação do Elo Social Brasil, através de sua Comissão de Combate a Criminalidade criou o projeto denominado “Socialização e Ressocialização”.


Porque Socialização e Ressocialização?


Exatamente porque muito se fala no Brasil e Ressocialização de encarcerados, no entanto se esquece de um fator primordial que é muito simples de explicar, ou seja, para se Ressocializar alguém é preciso que ele um dia já tenha sido Socializado e isto infelizmente não aconteceu o que torna praticamente impossível sua Ressocialização.

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