Vacina Antidrogras e Criminalidade
Objetivos: O Programa “Vacina Antidrogas e Criminalidade” é um programa de caráter preventivo a ser implantado em toda rede estudantil para crianças na faixa etária de 11 a 14 anos.
São muitas as iniciativas governamentais na recuperação de usuários de drogas e de apenados, fato que poderá ser minimizado com uma atuação mais eficaz no preparo de nossas crianças.
A cada dia que passa, a criação das crianças vem sendo mais terceirizada pelas famílias de maior poder aquisitivo e abandonada pelas de pouco poder, ficando a mercê de professores que, na realidade, devem escolarizar e não educar, pois educar é obrigação dos pais.
Para que jovens digam "não" à criminalidade e às drogas, vimos como solução algo que remete ao antídoto do veneno da cobra, que se combate com o soro tirado do próprio veneno.
Pois bem, o Elo Social criou os projetos "Escritores do Elo Social" e "Cartunistas do Elo Social", através dos quais desenvolverá anualmente 36 gibis e livros didáticos para ser utilizados dentro da grade curricular, de modo que, mensalmente, os menores tenham que fazer uma dissertação sobre um dos livros.
Ao final do programa, uma criança terá lido ao longo dos 4 (quatro) anos letivos, 36 (trinta e seis) histórias, de que as drogas e o crime não compensam, histórias verídicas vivenciadas por apenados e escritas por apenados.
Isso ficará gravado em sua mente, e cada vez que receber um convite para trilhar um caminho que fatalmente a levará para o uso de drogas ou para a criminalidade, saberá o resultado final de sua vida se disser sim.
Vacina antidrogas poderá ser aprovada e transformada em lei
A Confederação do Elo Social Brasil vem explicar a implantação da Vacina antidrogas, criada pela instituição em todo território nacional.
Entende a instituição criadora do projeto que é possível “vacinar” nossos menores, ainda quando estiverem no primeiro grau, contra esta verdadeira praga que se tornou o uso de drogas, não só no Brasil como em todos os países do mundo.
Em estudos por nós realizados, ficou provado que nunca esquecemos o primeiro livro que lemos em nossa vida, e partindo deste princípio, o projeto sugere a inclusão, a partir do momento em que a criança começa a ler, de um exemplar da vacina antidrogas mensalmente para que possa entender melhor.
A partir deste momento irá conviver com um exemplar deste por mês até que finalmente se forme no ensino médio. Seria uma matéria obrigatória sobre a qual os alunos teriam que fazer mensalmente uma dissertação sobre temas como “as drogas não compensam e o crime também não”.
Essas matérias seriam fornecidas por cartunistas e escritores encarcerados, tendo como temas histórias verídicas, e desta forma ajudaríamos não só as crianças e adolescentes como também os encarcerados que teriam direitos autorais sobre seus trabalhos.
As pesquisas nos mostram que a cada 10 dependentes químicos, cerca de oito iniciaram nas drogas com idades entre 5 e 17 anos. Os dados divulgados pelos Centros de Referência nos Estados em Álcool e Drogas e das Secretarias de Segurança Pública, acendem a luz de alerta para os pais, diante do aumento do consumo de entorpecentes nos estados.
As pesquisas que identificam dados importantes para nortear as ações de combate às drogas ainda na infância servem para conscientizar a população das relações socioeconômicas nas quais estão inseridos os dependentes químicos. “Apesar de o foco ser o afastamento das drogas, tenta-se ver a pessoa como um todo. O uso de entorpecentes traz, principalmente, problemas sociais e financeiros.” e são um excelente caminho para criminalidade.